A maçã é adstringente e limpa a boca e a faringe, podendo contribuir para melhor ressonância da voz. Comer maçã também exercita os músculos da boca, responsável pela articulação dos sons da fala.

Comer maçã NÃO é tratamento para rouquidão.

Fonte: Juliana Preisser de Godoy e Silva Fonoaudióloga - Ms em Linguística / UFMG Aprimoramento em Voz - CEV/SP

O teste da orelhinha é feito facilmente e em poucos minutos, é indolor e não invasivo. Consiste na produção de um estímulo sonoro e na captação do seu retorno através de uma pequena sonda posicionada externamente no ouvido do bebê, sendo então emitido um gráfico com o resultado do exame.

Fonte: Fga. Celina Lopes.

Pode-se suspeitar de um problema de voz quando ocorrem mudanças no som da voz (rouca, soprosa ou mais fraca) ou quando há desconforto para falar ou cansaço ao final do dia. Esses indícios são suficientes para buscar uma consulta médica com um otorrinolaringologista.

Fonte: Juliana Preisser de Godoy e Silva Fonoaudióloga - Ms em Linguística / UFMG Aprimoramento em Voz - CEV/SP

Não. Nódulos são lesões benignas que não se malignizam. Nódulos e câncer têm natureza distinta. O câncer de laringe e uma lesão maligna que quando diagnosticada precocemente permite cura e manutenção da voz.

Fonte: Juliana Preisser de Godoy e Silva Fonoaudióloga - Ms em Linguística / UFMG Aprimoramento em Voz - CEV/SP

O teste da orelhinha é o método para o diagnóstico precoce de alterações auditivas nos recém-nascidos. Ele é realizado por meio das Emissões Otoacústicas, procedimentos que não tem contraindicação e não causam desconforto. O exame é com o bebê quieto e dormindo, de preferência até o terceiro mês de idade.

Fonte: Fga. Celina Lopes.

A realização da triagem auditiva neonatal é a única estratégia capaz de detectar precocemente alterações auditivas que poderão interferir no desenvolvimento futuro de seu bebê. A deficiência auditiva acarreta problemas de sociabilidade e de alfabetização.

Além disso, qualquer redução na capacidade auditiva impede que a criança receba adequadamente as informações sonoras que são básicas para o aprendizado da linguagem.

Fonte: Fga. Celina Lopes.

O teste da orelhinha ou triagem auditiva neonatal é recomendado atualmente para todos os recém-nascidos, mesmo para aqueles que não têm casos de surdez na família ou que não tiveram intercorrências na gestação ou no parto. Há os chamados bebê de risco para a surdez.

São os casos em que já existe um histórico de surdez na família, intervenção em UTI por mais de 48 horas, nestes casos deve redobrar a atenção. Não deixe de realizar o teste da orelhinha, seu bebê agradece!!  

Fonte: Fga. Celina Lopes.

Não, o teste pode falhar por vários motivos, dentre eles, devido à presença de vérnix ou líquido amniótico normalmente encontrado no conduto auditivo do recém-nascido. No caso de falha é feito um reteste 15 dias após o primeiro exame.

Quando houver suspeita de deficiência auditiva, a criança deverá ser encaminhada para avaliação otológica e audiológica completas, pois outros exames complementares são feitos antes de se confirmar a deficiência.

Fonte: Fga. Celina Lopes.

Depende, se a criança apresentar algum risco para perda auditiva posterior ao nascimento, a avaliação audiológica deve ser repetida.

Fonte: Fga. Celina Lopes.

Não. Uma voz pode soar alterada por uma questão de estilo e preferência do falante. Nem toda voz alterada indica doença e nem toda doença da laringe se manifesta com uma alteração da voz.

Fonte: Juliana Preisser de Godoy e Silva Fonoaudióloga - Ms em Linguística / UFMG Aprimoramento em Voz - CEV/SP

Durante todo o processo, o fonoaudiólogo estará acompanhando, realizando as orientações e os ajustes necessários para obter o melhor resultado. Este acompanhamento, se faz necessário, para garantir que o paciente está usando o aparelho de forma correta e assim obtendo o resultado esperado. Além disso o paciente será reavaliado periodicamente.


Fonte: Fga.Luciane Mendes Santos Pontello Fonoaudióloga Especialista em Audiologia.

Em geral, a perda auditiva é percebida primeiramente pelos familiares, amigos ou colegas de trabalho do que pela própria pessoa. A maioria das perdas auditivas ocorrem de forma gradual de forma que você só percebe quando a dificuldade de comunicação se torna um grande problema.

Os sinais mais comuns que a sua audição não está normal são:

- Você pede, com frequência, as pessoas para repetir o que falaram.

-Entende errado o que foi dito e responde erroneamente.

-Precisa aumentar o volume  da TV para entender melhor.

-Não consegue ouvir a campainha, telefone ou de sinais de alerta.

-Sente cansaço ao acompanhar uma conversa devido ao esforço necessário para ouvir.

Fonte: Fga.Luciane Mendes Santos Pontello Fonoaudióloga Especialista em Audiologia

Pesquisas mostram que a maioria das pessoas com uma perda auditiva significante espera em torno de 7 anos, antes de finalmente procurar ajuda. Isto pode ser parcialmente devido à relutância em admitir que existe um problema, mas principalmente à natureza gradual da maioria das perdas auditivas.

Quanto antes você se der conta de que tem uma perda auditiva, mais cedo você pode fazer uma avaliação audiológica completa e começar a se beneficiar do tratamento mais apropriado.

Quanto antes você voltar a estimular as vias auditivas, menor será o perda das habilidades auditivas, tais como, discriminação auditiva e compreensão da fala em ambiente ruidoso.


Fonte: Fga.Luciane Mendes Santos Pontello Fonoaudióloga Especialista em Audiologia.

A adaptação aos aparelhos auditivos pode variar de uma pessoa para outra, especialmente quando a perda auditiva existe há muito tempo. Sons esquecidos, precisam ser reaprendidos. O mundo pode parecer ruidoso, pois os sons eram percebidos muito fracos e sem chamar sua atenção. A melhora auditiva percorre um longo caminho.

Algumas melhoras podem ocorrer de forma imediata, mas também podem ser necessário semanas ou meses para conseguir se obter o máximo de benefício dos aparelhos auditivos. Cada pessoa possui um conjunto de características que afetam o tempo da adaptação. Por exemplo: idade, grau e tipo de perda auditiva, tipo de ambiente que frequenta, conscientização do problema, aceitação pessoal e familiar, recursos do aparelho, necessidades pessoais, expectativas, etc. Os resultados positivos ocorrerão, sobretudo, com a força de vontade e determinação do usuário e, também, com o apoio da família.

Fonte: Fga. Luciane Mendes Santos Pontello Fonoaudióloga Especialista em Audiologia.

O primeiro passo quando se percebe que não está ouvindo muito bem, é procurar um médico otorrinolaringologista que realizará uma avaliação otológica e encaminhará para realização de uma avaliação audiológica e outros exames, se achar necessário. Em posse dos resultados o analisará e decidirá pelo melhor tratamento para o caso: medicamentoso, cirúrgico ou uso de aparelhos auditivos.

Fonte: Fga.Luciane Mendes Santos Pontello Fonoaudióloga Especialista em Audiologia.

Em primeiro lugar deve-se explicar à pessoa sobre a perda auditiva e suas consequências. Depois disso é importante orientá-la sobre as vantagens do uso de aparelho e testar um aparelho para conscientizá-la sobre a quantidade de sons que ela está deixando de ouvir e que pode até interferir na auto-estima e principalmente na sua qualidade de vida. Há várias ideias pré-concebidas a respeito de aparelhos auditivos. O profissional especialista irá desmitificar estas concepções errôneas que os candidatos à protetização geralmente carregam. Em geral, quando as pessoas finalmente experimentam os aparelhos auditivos, ficam surpresas em descobrir o quanto estava perdendo!

 
Fonte: Fga. Luciane Mendes Santos Pontello Fonoaudióloga Especialista em Audiologia

É fundamental entender que o aparelho auditivo é uma prótese e que como todas as próteses, têm limitações. Embora seja um produto que agrega muita tecnologia, e seja cada vez mais aperfeiçoado, ele não restaura a audição normal, mas pode tornar a audição mais fácil e mais confortável.

Os usuários de aparelhos auditivos relatam melhores relações familiares, aumento da autoestima, melhor saúde mental e maior independência e segurança.

Fonte: Fga.Luciane Mendes Santos Pontello Fonoaudióloga Especialista em Audiologia

Ao constatar que o uso de aparelhos auditivos é o tratamento mais indicado, deve-se procurar um fonoaudiólogo especializado para fazer um teste com os aparelhos auditivos.

Fonte: Fga. Luciane Mendes Santos Pontello Fonoaudióloga Especialista em Audiologia.

A falta ou o rebaixamento da audição de um dos lados causa vários problemas pouco perceptíveis. O uso de dois aparelhos auditivos pode ajudar a melhorar essa perda de audição.

A audição normal nos permite saber se um som vem da direita ou esquerda, além da sua distância. O correto ajuste que ocorre em uma amplificação bilateral permite que o cérebro

trabalhe mais naturalmente, ajudando a compensar as deficiências e o desequilíbrio dos ouvidos.

Veja as principais vantagens do uso de dois aparelhos auditivos para audição binaural relativamente à audição monaural:

1. Mantêm ambos os ouvidos ativos.

2. Proporciona melhor sensação de equilíbrio e conforto.

3. Melhora a noção de direção e localização da fonte sonora.

4. A melhora da qualidade sonora aumenta o entendimento da fala, inclusive em ambientes ruidosos.

5. Permite ouvir sons mais baixos e mais distantes.

6. Os sons são mais facilmente distinguíveis.

 
Fonte: Fga.Luciane Mendes Santos Pontello Fonoaudióloga Especialista em Audiologia.

 VOCÊ OUVE BEM?
Esta queixa é muito comum nos consultórios. Muitas estão relacionadas ao ouvido e outras a doenças centrais e cognitivas. Fique atento!!! Procure um otorrino ou fonoaudiólogo para se informar. Há exames e procedimentos capazes de te ajudar.


APARELHOS AUDITIVOS:
Você sente dificuldade para ouvir em ambiente com muito barulho?

Você sente dificuldade para ouvir a distancia?

Você sente dificuldade em acompanhar as conversas?

Você sente dificuldade em distinguir os sons que vem de trás ou da frente?

Ainda há muitos “mitos” sobre o uso de aparelho auditivo. Muitas pessoas ficam com medo de serem rotuladas como “velhas” ou “deficientes”, caso sejam vistas usando aparelho auditivo. Outras escutam a experiência negativa de quem usou e não se adaptou, e as vezes, já resiste ao uso sem ao menos testar o aparelho.

Quando o paciente começa a queixar que “Escuta, mas não entende as palavras”, o isolamento social começa a se manifestar, pois este paciente não entende o que as pessoas falam e prefere se isolar, chegando até mesmo a ficar deprimido.

Atualmente os aparelhos apresentam tecnologia digital, o que vem facilitando a adaptação destes pacientes ao aparelho. Além disto, os modelos se apresentam cada vez mais modernos.